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IFRJ: o melhor Instituto Federal da Região Sudeste

O IFRJ é o melhor Instituto Federal da Região Sudeste e o quarto melhor Instituto do Brasil. E quem afirma é o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que divulgou no dia 2 de abril os resultados do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), indicador que considera a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e doutorado), numa escala de 1 a 5, em relação a todas as instituições de ensino superior do país.

O reitor Rafael Almada comemorou a conquista e disse que ela reflete o compromisso do Instituto em oferecer educação de excelência aos seus alunos.

No total, foram avaliadas 1.998 instituições de educação superior, sendo públicas e privadas. Segundo o levantamento, 27,7% das instituições (554) tiveram o melhor desempenho, ficando entre as faixas 4 e 5 do indicador.  

O IGC corresponde à média das notas do Conceito Preliminar de Curso (CPC), referente aos cursos de graduação, e dos conceitos Capes dos cursos de programas referentes às pós-graduação stricto sensu, ponderadas pelo número de matrículas de cada curso. Entre os 8.934 cursos de graduação com CPC calculado, 35,9% (3.208) tiveram desempenho entre as faixas 4 e 5 do indicador; 54,4% (4.861) obtiveram notas médias (3); 9,5% (848) ficaram na faixas 2 e 0,2% (17) na faixa 1.

Entre as instituições públicas federais, 94 das 111 avaliadas obtiveram IGC 4 ou 5 e nenhuma ficou nas faixas 1 e 2 do indicador. O número de instituições comunitárias nas faixas 4 e 5 passou de 31 para 39 entre 2018 e 2022. Já as privadas com fins lucrativos, que representam 53% (1.503) das avaliadas, aumentaram de 183 para 215 instituições com IGC igual a 4 ou 5, no mesmo período.

Segundo o Inep, os resultados mostram uma tendência de crescimento no número de docentes com mestrado e doutorado nas instituições de ensino, além de uma avaliação positiva, pelos estudantes, das condições de oferta dos cursos de graduação vinculadas à organização didático-pedagógica, à infraestrutura e instalações físicas e às oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional. 

Confira aqui a avaliação completa

Nossa equipe de reportagem entrou em contato com a Pró-Reitoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – PROEN para obter mais detalhes dessa conquista inédita. Confira abaixo a entrevista exclusiva feita com a servidora Luana Ribeiro

CGCOM - O que representa para o IFRJ essa avaliação?

Luana Ribeiro - O resultado representa um reconhecimento significativo do compromisso da Instituição com a excelência acadêmica e a qualidade do ensino oferecido. É uma validação dos os esforços contínuos da instituição em cumprir nossa missão institucional de oferecer uma educação de qualidade à população.  

CGCOM - Em comparação aos dois anos anteriores, como você percebe a evolução do IFRJ? Em que áreas houve maior destaque?

 LUANA - Em relação aos anos anteriores, O IFRJ manteve-se na faixa de conceito 4 (que é considerado excelente) e ao olharmos o ICG contínuo da instituição vemos um crescimento, já que fomos de 3,114 (referente aos dados de 2019), seguindo para 3,284 (referente a 2021) e agora 3,354 (dados referentes a 2022), apresentando assim uma crescente melhora e esperamos seguir assim nos próximos anos.

O Índice Geral de Cursos (IGC) é um indicador de qualidade dos cursos de graduação e pós-graduação das instituições de ensino superior do Brasil que é construído com base numa média ponderada das notas dos cursos avaliados no ano do cálculo e nos dois anos anteriores, é relevante destacar que esta conquista sugere um progresso consistente incluindo qualidade acadêmica, infraestrutura, pesquisa e extensão além de transparecer o comprometimento de toda comunidade acadêmica em prol de uma educação de qualidade e da consolidação do IFRJ como uma instituição de referência no ensino superior.

CGCOM - O que falta melhorar para que a Instituição consiga atingir reconhecimento ainda melhor nessas avaliações?    
 
LUANA - Apesar do resultado excelente, sempre há espaço para melhorias. Para garantir um resultado cada vez melhor nos índices de avaliação externa, devemos considerar algumas estratégias, tais como: fortalecer a pesquisa e inovação; melhorias de infraestrutura; ampliação de parcerias e intercâmbios; qualificação contínua do corpo docente e administrativo e fortalecimento da autoavaliação institucional.

 

 

 

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