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Mais de 550 servidores aderiram ao Programa de Gestão de Desempenho

O IFRJ assinou mais de 550 processos de adesão ao Programa de Gestão de Desempenho (PGD). Foram 106 adesões na modalidade presencial e 452 na modalidade de teletrabalho, totalizando 558 Técnicos Administrativos que aderiram ao PGD em todo o Instituto.

De acordo com o reitor do IFRJ, Rafael Almada, o Programa de Gestão de Desempenho tem alguns pontos muito positivos, que envolvem principalmente a geração de resultados, a fim de acompanhar melhor o trabalho dos servidores. “A implementação foi acelerada pelo processo todo, mas, em compensação, a gente teve uma equipe que abraçou muito esse trabalho. Foram mais de 500 processos e eles envolveram muito toda a equipe, seja dos campi, seja das pessoas que elaboraram seus relatórios, seja das pessoas que fizeram o planejamento. Então, acho que nesta consolidação, a instituição ganhou muito e eu espero que seja uma melhoria para cada vez mais prestarmos um serviço melhor para a nossa população. Estamos muito felizes e que a gente possa, cada vez mais, ir aprimorando os sistemas, as possibilidades e gerando um melhor serviço para a população”, disse.

O pró-reitor de Desenvolvimento Institucional e Valorização de Pessoas (PRODIN), Bruno Campos, ressaltou que o PGD vem para ajudar o servidor e maximizar os aspectos de qualidade de vida. Segundo ele, a gestão buscou pensar no servidor e em como ele pode contribuir, através de cumprimento de metas e objetivos para a busca dos resultados, mesmo estando fisicamente distante da instituição.

“Com o surgimento da obrigatoriedade do controle eletrônico de frequência, o ponto eletrônico, a gente buscou alternativas para maximizar a valorização do servidor. Então implementamos, em tempo recorde, o PGD, contando com a dedicação das equipes da Diretoria de Gestão e Valorização de Pessoas, do Gabinete, da Diretoria de Desenvolvimento Institucional que trabalhou arduamente, junto com a Diretoria de Planejamento Estratégico, todas elas atreladas à Prodin. A DGTIC, que trabalhou incessantemente para que a gente pudesse ter um sistema para essa nova modalidade de trabalho. Estamos, assim, prestando também um novo serviço à comunidade, trazendo os avanços e o que tem de mais moderno na administração pública, que versa sobre buscar as metas, alcançar os desempenhos e também pensar no servidor, em termos de entender a rotina e todo o trabalho estratégico, e como cada indivíduo coopera para o trabalho do Instituto Federal”, explicou Bruno, que contou, ainda, quais os novos desafios para os próximos passos: “Atrelar e dar maior fluidez ao PGD, através de aplicativos para dispositivos móveis, que facilitem a utilização. Queremos facilitar ainda mais o entendimento e o conhecimento sobre o Programa de Gestão e Desempenho, na busca da melhoria contínua e de aumento de resultados e eficiência para sempre prestar um excelente serviço para a comunidade”.

Heleno Ferreira Lima, diretor de Gestão e Valorização de Pessoas, fez coro aos demais e destacou que este marco é o resultado de um árduo trabalho e do comprometimento do IFRJ em atender os anseios de seus servidores. “É muito gratificante ver todo o empenho e dedicação se tornar realidade. A valorização e a melhoria da qualidade de vida dos nossos servidores é essencial para promover um ambiente de trabalho saudável, que é nosso objetivo maior. Com a implementação do PGD no IFRJ, nos abrimos cada vez mais para a modernização das ações e assim reafirmamos nosso compromisso com toda a comunidade”, afirmou.

A equipe da Diretoria de Planejamento Estratégico e Desenvolvimento Institucional (DPEDI) trabalhou na elaboração de documentos e participou desde o início dos GTs que geraram o primeiro regulamento e depois toda a parte operacional e de documentos que geraram a operacionalização do PGD. Florinda Cersósimo, diretora da DPEDI, explicou que esses documentos de operacionalização vão desde a adesão, que é voluntária de cada um dos servidores, e vai até o processo de avaliação e das mudanças que vão ocorrer nos seus planos de trabalho, na questão estratégica de cada um dos setores e também gerenciais. 

“Houve uma equipe de suporte, durante o tempo todo, para dúvidas e esclarecimentos, participamos fazendo algumas palestras e reuniões para tirar dúvidas. Além disso, participamos do processo de eleição das comissões que são responsáveis pela fiscalização da implantação do Programa de Gestão e Desempenho e do suporte para gestão no informe final anual de como o PGD funciona. Então, tivemos um trabalho de entendimento do que é o Programa, e depois do uso das ferramentas que são necessárias para o PGD para poder operacionalizar e dar às pessoas envolvidas os esclarecimentos sobre os procedimentos e o que fosse necessário para o sucesso do Programa”, contou Florinda.

Ferramentas para implantação e execução do PGD

Fábio Macêdo, diretor de Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação, contou que começaram o processo de adaptação instalando o Sistema Polare, que é o sistema que controla todo o processo do Programa de Gestão e Desempenho. Também lançaram a intranet, que será o espaço que vai reunir todas as ferramentas de trabalho do servidor. “Tem um espaço dentro da intranet que é o escritório digital. Lá o servidor consegue acessar os arquivos próprios e do setor, fazer videoconferência, de forma transparente, independente do local em que ele está trabalhando, sem precisar instalar nada nem mudar sua forma de acesso para uma rede VPN, por exemplo. Também colocamos o Microsoft Teams à disposição, que é uma ferramenta de colaboração de equipe”, disse. 

Ainda de acordo com Fábio, a DGTIC está iniciando o processo de atualização do Sistema Polare, buscando aderência à nova Instrução Normativa, para que chegue no prazo final para a implementação, em junho, já 100% aderente a essa nova IN: “Hoje ele já permite a execução do PDG de forma tranquila, mas vai buscar cada vez mais se aproximar da IN que vai entrar em execução”. 

A DGTIC também está trabalhando no Observatório do IFRJ, que é um painel que visa concentrar todos os dados da instituição para dar transparência: “Nele haverá uma área dedicada só ao PGD. Então teremos paineis que vão indicar quem está ou não está no PGD, em forma de quantitativos, vai dar um panorama por área, por plano estratégico das atividades que foram ou não executadas, que estão sendo finalizadas, vai dar acesso de forma clara aos horários de trabalho dos servidores, aos planos pactuados. A ideia é que tudo relacionado à gestão estratégica e ao PGD esteja dentro da área do Observatório que trata desse tema e que deve ser concluída ainda em abril de 2024”, ponderou Fábio.

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