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IFRJ lança modelo inovador para remoção de servidores

A Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional, Valorização de Pessoas e Sustentabilidade (PRODIN)  lançou um novo modelo de remoção para docentes e técnico-administrativos do IFRJ, o Banco de Interesse de Remoção.

O pró-reitor da PRODIN, José Arimathea, disse que este modelo vai atender uma demanda importante dos servidores. “Entendemos que este projeto, que facilita a mobilidade, é uma ação significativa e estratégica sob vários aspectos, pois visa uma melhor condição de trabalho e de vida para quem atua na Instituição. Representa menos deslocamentos de casa para o trabalho”. Arimathea destaca, ainda, que o projeto fortalece as ações institucionais do IFRJ. "E aproveito para fazer um agradecimento muito especial ao pessoal da DGP, por todo o esforço e trabalho, que permitiu a construção e o desenvolvimento do Banco".

 Através do formulário disponibilizado no portal da Instituição, na opção SOU SERVIDOR, todos podem acessar a aba ‘Remoção de Servidores’, fazer seu cadastro e apresentar sua demanda.  Mas, atenção! a PRODIN informa que no momento o Banco está fechado, por um motivo importante. “A nossa primeira coleta de dados terminou dia 31 de maio, com 182 inscritos, mais de 15% dos servidores. Estamos fazendo avaliando tudo, cruzando os interesses”,  explica o pró-reitor.

Arimathea diz que os dois grupos, docentes e técnicos, são igualmente importantes. “Entendemos, no entanto, que o processo dos técnicos é mais simples do que o dos docentes. Por conta da própria atividade em sala de aula”. Por essa razão, a remoção de docentes acontecerá sempre no período de férias, a fim de que eles possam concluir o trabalho que faziam em seu campus anterior e também possam começar suas atividades em outra unidade logo no início do ano letivo.       

 O servidor interessado no Banco e na possibilidade de remoção deve manter seus dados atualizados, evitando transtornos e tendo a possibilidade de desistir de algum campus informado anteriormente.  

Através do Banco, a PRODIN terá condições de atender, dentro do possível, tanto aos servidores quanto às necessidades dos campi.  “Há várias situações de campus que tem a vaga, que tem o perfil disponível para receber o servidor. Mas nosso trabalho envolve uma série de dados, de informações que são analisadas e que permitam equacionar as demandas de maneira objetiva e dentro de uma necessária adequação das necessidades do servidor e também dos campi”, explica José Arimathea.

 Em relação ao prazo de divulgação dos 182 pedidos de remoção que estão sendo analisados, a PRODIN acredita que pode liberar a listagem dos técnico-administrativos e dos docentes até o dia 15 de julho.  “Como eu disse, a dos técnicos,por ser um trabalho de menor complexidade, deve sair antes desta data”, disse Arimathea.

O trabalho de coleta de dados, com o fechamento temporário do Banco de Interesse de Remoção,  será realizado em duas datas fixas: 30 de abril e 30 de setembro. Entretanto, se houver alguma demanda específica, de grande fluxo, o Banco pode ser parado para a realização do trabalho necessário.  

O pró-reitor da PRODIN disse que o modelo do Banco de Interesse de Remoção foi uma ideia muito bem recebida por outras instituições, e que também demonstra um pouco da característica da atual gestão.  De acordo com Arimathea, o Banco é um primeiro passo no processo de adequação da estrutura funcional do IFRJ. A segunda etapa será a abertura de Edital. “Neste momento, no Edital, vamos divulgar demandas bastante específicas dos campi, e que não foram atendidas pelo Banco. O terceiro momento do processo será a realização de concurso, que será de caráter ‘cirúrgico’”.  

 

       

 

 

 

  

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