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I Simpósio da Licenciatura em Química

O curso de Licenciatura em Química do Campus Nilópolis realizou seu primeiro Simpósio, e o tema foi “Formação de professores: currículos, tecnologias e culturas”. O evento foi realizado no auditório, de 11 a 13 de fevereiro.

Na mesa de abertura estiveram presentes: o diretor geral, Thiago Matos Pinto, a diretora de Graduação e Pós-graduação, Fabiana da Silva Campos Almeida, o coordenador do curso de Licenciatura em Química, Jorge Messeder e a professora Denise Leal.

Os docentes e palestrantes convidados foram: Lenir Zanon, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ); Stephany Heidelmann, do Instituto Federal do Rio de Janeiro, Campus Duque de Caxias; Helio Messeder Neto da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Anna Maria Benite, da Universidade Federal de Goiás (UFG); Leonardo Moreira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé e Rosália Lemos, do Instituto Federal do Rio de Janeiro Campus Nilópolis.

De acordo com o coordenador do curso, a proposta é que o Simpósio da Licenciatura em Química (SILIQ) ocorra uma vez por ano, no início do primeiro semestre letivo. "Um simpósio como esse permite que os alunos tenham a oportunidade de interagir com pesquisadores de outras instituições, conhecidos nacionalmente a partir das suas pesquisas" disse Jorge Messeder.

Jorge disse, ainda, que o evento foi excelente, superando suas expectativas. “Tivemos um público interessado, comprometido em todos os dias do evento.  Podemos dizer que, mais uma vez, o campus mostrou a qualidade dos seus professores de química em formação, pois todos os palestrantes externos deram muito elogios ao evento e à instituição”, falou.

Para Helio Messeder, o campus tem feito um trabalho incrível de formação de professores. “Principalmente, pelo empenho que os professores me mostraram. O convite veio com uma felicidade gigante de estar aqui e de poder compartilhar, de saber que os meus textos já são trabalhados aqui. Tivemos um público de alunos que estão no início da graduação até alunos de mestrado, deu para perceber o entusiasmo dos ingressantes e as curiosidades dos alunos que já estão mais avançados, então foi uma experiência muito legal, me senti acolhido aqui”, falou.

Lenir Zanon enfatizou o reconhecimento e o carinho especial pelos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. “Foi uma alegria muito grande quando eu fui convidada a vir, eu não conhecia aqui ainda. Acredito que esses eventos e a própria formação deles aqui ao longo do curso fomente a motivação e a necessidade deles de se dedicarem ao desenvolvimento humano”, disse.

Segundo a palestrante, é preciso cada vez mais acreditar na educação. “Sair da descrença do ser humano para um lado de aposta na humanidade, e são questões que de alguma forma estão implicadas na existência desses futuros professores e na formação deles também”, finalizou Lenir.

A docente do Campus Duque de Caxias ministrou uma oficina sobre o “Ensino de química nos tempos digitais: utilizando ferramentas tecnológicas em sala de aula” e falou sobre o papel que os professores tem na formação dos futuros profissionais da educação. “Estamos em uma demanda enorme das tecnologias no ensino e por que não instrumentalizar também o nosso aluno? Já que eu tive acesso a isso, que eu permita que eles também tenham acesso ainda na formação, para que consigam utilizar quando já forem professores e estiverem em sala de aula”, afirmou Stephany.

Caio Vitor Ferreira é aluno do 5º período de Licenciatura em Química e contou que foi importante participar do SILIQ. “É bom ver o nosso curso crescer nesse momento de sucateamento da educação. Eventos como esse no campus fortalecem o curso. Eu gostei de todas as palestras, vou levar os ensinamentos para o meu futuro”, disse.

colaboração: Camilla Fonseca

 

 

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