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Artes maciais incentivam valores e a prática de esporte

Com o objetivo de fomentar a prática do esporte e o cultivo de valores como respeito, disciplina e dedicação, o campus Duque de Caxias está oferecendo o “Projeto Lutas” para a comunidade interna e externa. As três modalidades de lutas ofertadas se destinam a públicos específicos: o jiu-jitsu é oferecido para jovens e adultos, o karatê para crianças, jovens e adultos, e o taekwondo aceita alunos com idade mínima de cinco anos.

O processo seletivo é simples: o público-alvo de cada modalidade participa de aulas experimentais, acompanha as aulas por algumas semanas e depois manifesta se tem interesse em continuar na prática esportiva. O projeto é coordenado pelos professores Sérgio Thode, faixa-preta em jiu-jitsu; Jupter Martins de Abreu, faixa-preta em karatê; e Bruno Patrício, faixa-preta em taekwondo.

Bruno Patrício comentou a importância do projeto em sua vida como docente, ao fazer por seus alunos, o que fizeram por ele. “É gratificante porque, para mim, o taekwondo foi a primeira porta que se abriu fora de um ambiente de favela. Despertou o interesse em me dedicar ao esporte e aos estudos”, disse.

O professor Jupter Martins falou da experiência no projeto. “É diferente porque possibilita o contato com a comunidade externa, que é o foco principal da extensão”. De acordo com Jupter esse contato potencializa a visibilidade da Instituição: “Permite que eu atue em uma atividade diferente do meu cotidiano no IFRJ”, afirmou.

Sérgio Thode, professor que iniciou o projeto em 2016, falou da oportunidade em ensinar a prática do esporte no seu ambiente de trabalho. “É uma extensão da minha casa, porque eu faço jiu-jitsu desde meus 12 anos. Ver uma pessoa chegando faixa-branca, sem conhecimento, e vê-lo se desenvolvendo me deixa muito feliz”.

Participante desde 2017, Eduarda Rigaud, aluna da licenciatura em Química, entrou no projeto através do convite do professor Rafael Pereira. Ambos praticam jiu-jitsu. “O projeto me proporciona o controle emocional. Eu sou muito explosiva e isso me ajudou a controlar e a lidar. Quando tenho algum problema de estudo, eu treino”, finalizou Eduarda.

Colaboração: Pedro Henrique da Silva Pereira

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