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Campus Pinheiral celebra Dia Internacional da Síndrome de Down

Estudantes da Apae e do campus Pinheiral reunidos para fotografia

Em atividade comemorativa ao Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado no dia 21 de março, o campus Pinheiral recebeu nesta terça-feira, 20, estudantes da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) dos municípios de Pinheiral, Volta Redonda e Barra Mansa.

O grupo participou de uma caminhada pelas trilhas interpretativas do Espaço Ecológico Educacional (EEcoE) e de atividades de plantios. Para Adriana Menezes, professora de Educação Física da Apae, a atividade teve o "potencial de despertar sensações e percepções através do estímulo gerado pelo contato com a natureza".

Uma das professoras responsável pelo EEcoE e pela atividade no campus, Cristiana do Couto Miranda disse que a atividade visava à promoção da consciência ambiental. A ação contemplou, aliás, um dos objetivos do espaço, que é promover a inclusão de pessoas com necessidades específicas.

A atividade contou ainda com o apoio das professoras do campus Pinheiral Sebastiana da Silva Melo e Sabrina Araújo de Almeida, esta representando o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (Napne). Também compareceram o professor aposentado da unidade Carlos Eduardo Gabriel Menezes e o técnico em Agropecuária Almir Ferreira.

Para o público da Apae, as percepções sobre a atividade foram diversas. “Gosto de participar”, disse Juliana Ferreira. Barbara Pereira completa: “Gosto de tudo”.Samara Brito diz que o melhor é “mexer na terra”. Devison Rocha destaca que prefere mesmo a sombra das árvores. Fabrício Ricardo gostou da atividade, mas diz que ficava desanimado com o calor.

 

Estudantes do campus participaram das atividades

Doze estudantes do campus participaram da ação, entre estagiários do projeto das Trilhas Interpretativas, do Jardim Sensorial e do Napne. Marcelo Pedrosa é egresso do curso técnico em Informática da unidade e participa das atividades do ECooE como voluntário. Para ele, as atividades com o público da Apae trouxeram novas percepções sobre os estudantes da associação. “Eles são muito animados, empolgados, pacientes e organizados. Antes eu pensava que eles eram mais agitados,” disse Marcelo, que teve o primeiro contato com os estudantes da associação através de atividades do ECooE.

O estudante do primeio ano do curso de Licenciatura em Computação Leonardo Nascimento Jardim também esteve na ação. Ele disse buscar "desenvolver uma formação diferenciada", disse. Sabrina Araújo de Almeida, professora responsável pelo NAPNE no campus, avalia que a formação na licenciatura, em geral, passa a impressão aos estudantes de que as turmas são homenogêneas - no entato, a realidade, segundo ela, se mostra diferente.

A professora disse que pretende colocar em prática um projeto de laboratório de práticas pedagógicas de inclusão. O projeto terá o objetivo de auxiliar a formação dos futuros docentes, estudantes do cursos de Licenciatura em Computação, com estímulo de ideias para o desenvolvimento de tecnologias assistivas para pessoas com necessidades educacionais específicas.

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