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Campus Volta Redonda faz parte do Conselho da Arie Floresta da Cicuta

participantes do evento posando para foto

O campus Volta Redonda foi representado pela professora Raquel Giffoni na posse dos novos conselheiros da Área de Relevante Interesse Ecológico do Brasil (Arie) da Floresta da Cicuta, localizada entre os municípios de Volta Redonda e Barra Mansa, no sul do Estado do Rio de Janeiro. Com a posse, que aconteceu no dia 3 de abril, a professora passou a integrar o Conselho Consultivo com o cargo de suplente.

Segundo Raquel, o principal objetivo do conselho é auxiliar a equipe gestora a cuidar da Unidade de Conservação. “Embora a Floresta da Cicuta seja uma área relativamente pequena, o conselho é representativo porque a floresta tem uma importância bastante significativa para a região do sul do Estado, principalmente Volta Redonda e Barra Mansa”, disse ela. O conselho possui atores sociais da educação, movimentos ambientalistas e, inclusive, setores da indústria.

O diretor-geral da unidade, Silvério Balieiro, destacou a importância de ter uma representante do IFRJ em uma das áreas de interesse ecológico mais antiga e próxima do centro do município. “É importante o trabalho de preservação da Floresta da Cicuta numa cidade tão industrializada. A educação ambiental não é só um assunto específico de uma área, mas sim uma temática multidisciplinar. Por isso, também é importante que o corpo docente traga informação e conhecimento desse aspecto para a comunidade acadêmica do campus”, reiterou o diretor.

As reuniões são bimestrais e participam mais de 40 conselheiros, entre titulares e suplentes. A última reunião, que aconteceu no dia 3 de março, foi dada posse aos novos conselheiros para o biênio 2018 e 2019. “O IFRJ faz parte do conselho consultivo, as reservas extrativistas e reservas de desenvolvimento sustentável são aquelas que compõem o conselho deliberativo”, concluiu Raquel.

 

Pioneirismo e História

A Arie Floresta da Cicuta possui 33 anos de atuação – uma das mais antigas do país – e faz parte do bioma da Mata Atlântica, com uma área de aproximadamente 125 mil hectares. Ela serve de refúgio para diversas espécies da fauna e flora. Essa e outras Unidades de Conservação são administradas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o qual executa as ações do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, podendo propor; implantar; gerir; proteger; fiscalizar e monitorar as Unidades instituídas pela União.

Sua função também se desenvolve no fomento e execução de programas de pesquisa; proteção; preservação e conservação da biodiversidade e cumpre o papel de exercer o poder de polícia ambiental para a proteção das Unidades de Conservação Federais. Segundo o portal do ICMBio, sua missão é proteger o patrimônio natural e promover o desenvolvimento socioambiental.

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