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IFRJ avança negociação por novos campi na cidade do Rio de Janeiro

Paulo Assis conversa com vereador Reimont, na Câmara Municipal

Ao lado dos professores Marcos Freitag e Felipe José da Silva, o reitor Paulo Assis (centro) conversa com o vereador Reimont, na Câmara Municipal

 

O reitor do IFRJ, Paulo Assis, reuniu-se na tarde desta segunda-feira, 16, com o vereador Reimont (PT), no gabinete do parlamentar, na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Na pauta, a necessidade de diálogo com a Prefeitura Municipal a fim de viabilizar a doação de terreno ou cessão de prédio para a implantação de dois novos campi na cidade, previstos para a zona oeste (Jacarepaguá) e zona norte (Complexo do Alemão).

Na conversa – que contou com a presença do diretor de Desenvolvimento Institucional e Expansão do Instituto, Marcos Freitag, e do professor Felipe José da Silva, responsável pela implantação dos novos campi no município –, eles salientaram a necessidade de sensibilizar o Poder Executivo Municipal para a questão, que vem sendo discutida desde a gestão municipal anterior.

“A expectativa é que consigamos uma agenda positiva com a Prefeitura”, disse o reitor Paulo Assis, após a reunião. “É fundamental que a gente consiga estabelecer nossa presença nessas comunidades não só para oferecer educação profissional gratuita e de elevada qualidade, mas também para uma ação transformadora, por meio de ações de extensão e de pesquisa.”

Segundo Reimont, o município do Rio de Janeiro tem espaços ociosos, sem função social, que poderiam servir como sede de novas unidades do IFRJ. O parlamentar se comprometeu a articular uma agenda com o prefeito Marcelo Crivella para tratar da pauta em reunião conjunta com a Reitoria do IFRJ.

 

Reuniões

A Fase III de Expansão da Rede Federal, que contempla os dois novos campi, foi anunciada em 2011. Segundo Freitag, a necessidade de as instituições de educação ocuparem espaços com menor presença do Estado é discutida desde antes do processo de implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) – não sendo esta, pois, a razão para a implantação das unidades nos locais escolhidos – e atende a demandas comunitárias por serviços públicos de qualidade.

“A dificuldade de sensibilizar o governo municipal a executar sua parte no processo de expansão do IFRJ é longa e passou por várias fases, com compromissos assumidos pela municipalidade e nunca cumpridos”, afirma Freitag.

Neste ano, a vereadora Marieli Franco (PSOL) visitou a Reitoria para discutir a questão e, na sequência, com apoio da parlamentar e dos também vereadores Tarcísio Mota (PSOL) e Reimont (PT), uma reunião foi realizada reunião na Secretaria Municipal de Educação para dar andamento às negociações.

Segundo Freitag, em todas oportunidades foi aventada a possibilidade da implantação de um campus especializado em cultura e artes, no Centro do Rio de Janeiro, nas imediações da Praça XI, mesmo não tendo sido contemplado na Fase III da Expansão.

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