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IFRJ e Museu de Arte de São Paulo juntos

O Instituto Federal do Rio de Janeiro- IFRJ e o Museu de Arte de São Paulo - MASP iniciam uma parceria para análise de obras de arte do acervo do Museu.

Os professores Renato Freitas e Valter Félix do Campus Paracambi do IFRJ são coordenadores do laboratório móvel, que realiza análises in situ e não destrutiva, em obras de arte de museus brasileiros.

Trata-se do primeiro laboratório móvel a operar em território brasileiro fazendo este tipo de atividade. O laboratório possui financiamento pelo programa de Apoio a Projetos de Inovação no Campo da Segurança Pública - Ciência Forense da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro - FAPERJ e pelo Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD) vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O laboratório já realizou análises em obras nos Museu Nacional, Museu Histórico Nacional, Museu Dom Joao IV da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ e possui uma ampla agenda em museus públicos e particulares.

professor e aluno em cima de um tablado usam o laboratorio movel em uma pintura

“É a primeira viagem do laboratório e reforça o papel estratégico de nosso grupo de pesquisa com o setor artístico e cultural de São Paulo. Queremos expandir esta ação em demais museus”, diz o professor Renato.

Esta ação no MASP é desenvolvida pela supervisora da área de conservação Sofia Hennen Rodríguez, com participação da restauradora Elizabeth Kajiya, especialista em  imageamento. “Trata-se de uma ação pioneira para varredura físico-quimica de obras de arte, e é um orgulho para o IFRJ trazer esta tecnologia ao Brasil”, afirmou o reitor Rafael Almada

tres peessoas em pé, no centro esta o reior rafael almada

Foi empregada para realizar os exames a moderna técnica de investigação de mapeamento elementar. Trata-se de um único instrumento no Brasil que faz esse tipo de análise. A técnica fornece imagens da distribuição dos elementos, ou seja, uma radiografia por elemento químico. "As imagens são úteis para verificar o histórico de restauro e a conservação da obra, além do processo criativo empregado pelo artista. “A técnica é a mais moderna em uso no mundo e os conhecimentos químicos da equipe contribui com interpretação dos resultados”, afirma Valter Félix.

As atividades contaram com a presença de Claudia Pedrozo - secretária executiva de Cultura e Economia do Estado de São Paulo e Antonio Bessa - superintendente executivo da Fundação Bienal de São Paulo. Ambos estiveram no MASP para conhecer a aplicação da técnica e possível usa da tecnologia.

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