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Laços estreitos com Portugal

O Campus Rio de Janeiro recebeu, entre os dias 11 e 13 de novembro, a visita da professora Sílvia Rocha, da Universidade de Aveiro, Portugal.A professora conheceu cursos, ações, linhas de pesquisa do Instituto e teve a oportunidade de apresentar a Universidade de Aveiro para o corpo docente, e depois para os discentes e demais servidores da Instituição.   

A visita de Sílvia foi uma retribuição da ida do professor do Campus Rio de Janeiro, Ademário Junior, à Universidade de Aveiro por duas semanas em julho de 2018. “Eu pude colaborar no grupo de pesquisa que a professora dirige. A partir daí, os setores de relações internacionais de ambas as instituições conversaram e acertaram os termos de convênio internacional, embora o acordo em si não tenha sido, ainda, assinado”, conta Ademário.

Não é a primeira vez de Sílvia no Brasil, ela já esteve aqui diversas vezes. Dessa vez, veio apenas a trabalho. “Para nós, da Universidade de Aveiro, poder enviar nossos estudantes para fora e receber estudantes estrangeiros é muito importante para essa troca de conhecimento”, garante.

A professora gosta de conhecer as instituições de ensino mundo afora. “Quando assino acordo de mobilidade com qualquer instituição de ensino, quero sempre ver as condições de laboratórios, segurança, enfim, tudo. É importante criar laços com as pessoas, isso é fundamental. Acho que esse acordo só funciona se as relações com as pessoas funcionarem também”.

Para o professor Ademário, ter a possibilidade de intercâmbio propicia ter ainda mais colaboração em pesquisa, principalmente, se o convênio facilitar o acesso a financiamentos de projetos e permitir a mobilidade de alunos. “Existe uma grande barreira para a colaboração com países que não falam português, pois há poucos alunos nossos que realmente dominam o inglês”.

E Portugal pode ser uma etapa. “Mostrar para os nossos alunos que é preciso expandir os horizontes, isto é, os estudantes portugueses dominam mais o inglês do que nós e podem ser um exemplo”. E garante que tentou colocar todos os setores do campus frente a frente com a oportunidade, além de permitir que Sílvia pudesse fazer e repassar contatos para Aveiro. “Ela é uma pessoa muito dinâmica. Convênios têm de ser assinados por reitores, mas eles só serão efetivos se houver envolvimento de mais setores da comunidade como um todo. Espero que funcione”, completou.

Colaboração: Fernanda Monteiro

 

 

 

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