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Monitoramento da pandemia no Instituto

O IFRJ realizou o monitoramento da pandemia Covid -19, nos dias 6, 9 e 13 de agosto, com testes feitos em servidores, terceirizados e estudantes que estão em atividade presencial.

O monitoramento foi desenvolvido pela pesquisadora e doutora Elba Regina Sampaio de Lemos, do Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses do Instituto Oswaldo Cruz. Esta ação foi possível por meio de parceria estabelecida pelo reitor Rafael Almada.

Ana Paula, Rafael almada e larisse castro de frente, nopátio do campus rj
Ana Paula Ferandes e Larisse Castro ao lado do reitor Rafael Almada

O evento foi realizado na quadra do Campus Rio de janeiro, onde foi estabelecido um fluxo unidirecional de atendimento e espaçamento adequado para cada etapa do estudo, que ocorreu simultaneamente. Os resultados positivos foram comunicados com até 48h de coleta para que o monitoramento pudesse ocorrer imediatamente à testagem. Os resultados negativos estão sendo enviados por e-mail aos participantes do estudo por meio de laudo oficial emitido pela Fiocruz.

Foram, no total, 154 testes. Foram 10 resultados positivos no total (2 no dia 06/08, 1 no dia 09/08 e 7 no dia 13/08) que foram afastados das atividades laborativas/de ensino e estão sendo monitorados  pelos pesquisadores até o retorno seguro às atividades presenciais. Como a maioria dos indivíduos que testaram positivo não apresentavam sintomas no momento da coleta, esta ação reforça a importância do uso da máscara, do distanciamento social e da higiene frequente das mãos, pois, mesmo estando assintomáticos, podem transmitir o vírus.

momento do exame de pcr em um servidor
momento do teste PCR

ADra Elba falou da importância de ações como essa. “Estamos diante de uma doença nova, e assim temos que usar todos os instrumentos a nossa disposição para diminuir o impacto da Covid 19 na população. Precisamos  de Indicadores confiáveis que nos ajudem a conviver com essa nova realidade. Algumas medidas, como afastamento social, não aglomerar, usar máscara são essenciais, é verdade,mas se a gente puder ter um indicador que nos propicie  identificar quem está com o vírus e promover o afastamento dessas pessoas até a recuperação é algo precioso. E estamos fazendo isso aqui no IFRJ, estamos, digamos, ‘caçando’ o vírus. Os assintomáticos podem transmitir a covid, e o exame nos permite identificar esses casos. Não vamos conseguir eliminar a transmissão, mas podemos diminuir. A vacina também é essencial para isso”.

 

 

 

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