Formatura dos alunos de Licenciatura em Química 2017.2
Mais um ciclo se fechou no IFRJ. Três alunos de Licenciatura em Química do campus Duque de Caxias receberam o diploma no dia 8 de junho. O diretor de Planejamento e Desenvolvimento da Educação da Pró-Reitoria de Ensino, Clenilson Sousa, presidiu a mesa junto com a diretora-geral da unidade, Maria Celiana Pinheiro; o diretor-adjunto de Gestão, Registro e Acompanhamento Acadêmico, Felipe Verdan e a coordenadora da Graduação do campus, Aline Maria dos Santos.
Os formados da turma de 2017.2 foram os alunos Esdras Ribeiro, Andressa Teixeira e Kelly Figueira. No auditório, eles fizeram um juramento e receberam o diploma. Os discentes tiveram a oportunidade de agradecer aos docentes por todo o tempo na instituição e externaram o desejo de voltar ao campus.
Segundo a diretora-geral da unidade, Maria Celiana, é interessante o desejo que os alunos externam em retornar ao campus como professores, principalmente por causa da identificação. “São todos bem-vindos e é maravilhoso ter esta sensação de dever cumprido”, disse.
Maria Celiana também avaliou a expectativa de novos alunos formados no curso de Licenciatura. “Fizemos todo um trabalho para aumentar o número de formandos. No próximo período temos, aproximadamente, 17 alunos. Mesmo com todos os desafios, o IFRJ tem a perspectiva de formar novos professores para o município e para o mercado de trabalho”, afirmou.
Responsável por outorgar o grau no campus Duque de Caxias, Clenilson Sousa se alegrou com a formação dos futuros colegas de trabalho e com a esperança do retorno dos formados como professores. “Eu fico feliz por três novos colegas, pois eles podem atuar no Instituto, futuramente. Toda formatura é uma esperança que se renova e uma nova etapa das nossas vidas. Eles têm o papel fundamental de formarem novos alunos e novos professores. A inspiração dos discentes influencia na escolha também. Temos que trabalhar para as próximas gerações, principalmente mostrando a realidade”, falou.
Em contrapartida, ele não deixou de analisar a desvalorização da profissão no mercado de trabalho, porém citou o esforço em relação aos discentes. “A sociedade não dá o papel protagonista do professor. É ele quem forma as demais profissões para atuar em diversas áreas. Em contraponto, como formadores de opinião, nós precisamos tirar os nossos alunos de um futuro sem perspectiva. O meu papel como diretor de educação da Pró-Reitoria é fortalecer a formação de professores. É a única maneira de mudar o pensamento da sociedade sobre os docentes”, concluiu.