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IFRJ dá início ao Planejamento Estratégico 2017-2021

Bruno Viotti, de pé na frente do auditório, fala ao público sentado nas cadeiras

 

O Instituto Federal do Rio de Janeiro firmou parceria com a consultoria STEINBEIS-SIBE do Brasil para a elaboração de todo o processo de gestão estratégica do IFRJ. O processo se iniciou na segunda-feira (06/03), com uma reunião realizada no prédio que abrigará a nova sede da Reitoria, na Rua Buenos Aires, no Centro do Rio de Janeiro.

Contando com a participação dos principais líderes do Instituto, a reunião serviu para que os representantes da consultoria mostrassem como irão conduzir o processo, quais as etapas e o que é esperado de contribuição da comunidade interna e externa. De acordo com Bruno Viotti, Diretor de Projetos Finalísticos da STEINBEIS-SIBE do Brasil, o projeto tem o principal desafio de modernizar a gestão do IFRJ.

“A STEINBEIS-SIBE do Brasil vem trabalhando com outros Institutos há mais de cinco anos, por isso conseguimos identificar que os desafios são bem parecidos em todos os IFs. Nosso foco é trazer a possibilidade de integração, de fato, entre ensino, pesquisa e extensão, com a priorização de alguns desafios para que isso realmente aconteça”, explicou.

Bruno de pé, ao lado de um grupo de servidores reunidos em torno de uma mesa
O representante da consultoria instruiu os servidores e acompanhou de perto o
desenvolvimento das análises

 

Ainda segundo Bruno, o desenvolvimento da gestão estratégica tem, basicamente, três grandes etapas: a primeira é de análise estratégica, que é uma etapa de diagnóstico de toda a situação atual do Instituto; a segunda é a construção do futuro, ou do que seria o IFRJ de 2021, estabelecendo esse panorama com a construção de um mapa estratégico, de uma lista de indicadores e uma de projetos estratégicos; e a última etapa, que é a de formação de lideranças, envolve a capacitação e formação dos principais líderes responsáveis por tirar do papel todo esse planejamento estratégico.

“Dentro dessas etapas, serão realizados diversos encontros e oficinas de trabalho para a construção disso tudo e a nossa expectativa é realmente identificar e priorizar esses desafios para que esses resultados sejam entregues. A principal proposta é estabelecer resultados que precisam ser entregues e persegui-los durante a gestão”, disse o diretor de Projetos Finalísticos.

A professora Sharon Landgraf Schlup, do campus Rio de Janeiro e Reitoria, integrante da Equipe de Desenvolvimento do Planejamento Estratégico do IFRJ, ressalta que o Instituto está concentrando forças, juntamente com a STEINBEIS-SIBE do Brasil, para tentar dinamizar a questão das metas e oportunidades. “O que nós queremos ser? Quais nossos objetivos para o futuro? São esses conceitos que norteiam nossa visão, para que tenhamos um direcionamento bem definido e entendido e que possamos seguir em frente”, disse.

Servidores reunidos em 3 grupos em volta de mesas
Análises SWOT e PESTAL fizeram parte do planejamento

Análise SWOT e PESTAL – O trabalho continuou nos dias 07 e 08 de março, quando os cerca de 40 participantes, todos integrantes da liderança do IFRJ, participaram do curso “Elaborando a Estratégia”. O grupo participou ainda de oficinas nas quais foram elaboradas as Análises SWOT e PESTAL referentes à instituição. A primeira tem como foco pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças – do inglês “Strengths, Weaknesses, Oportunities, Threats”. Já a segunda é voltada para uma série de fatores externos: políticos, econômicos, sociais, tecnológicos, ambientais e legais.

A diretora-geral do campus Realengo, Elisa Poças, enfatizou que as atividades têm sido muito proveitosas, pois estão tendo contato com conceitos que ajudarão na realidade da Instituição e dos campi. “Esse planejamento é muito importante para a Instituição. Desde que assumi a gestão do campus, senti falta de algo como um planejamento estratégico para nos guiar em um rumo que fosse para todos. E através desses eventos isso vai sendo definido”, afirmou.

A STEINBEIS-SIBE do Brasil - Sediada em Brasília, representa a integração de três grandes frentes: a GDconsult, que é estrutura operacionalizadora de projetos de consultoria e qualificação da Steinbeis no Brasil; a Steinbeis, que há mais de 30 anos é uma das maiores referências no mundo em inovação – sendo uma das provedoras de maior sucesso em know-how e transferência de tecnologia; e a School of International Business and Entrepreneurship (SIBE) que, vinculada à Steinbeis, conta com mais de 300 empresas e organizações parceiras ao redor do mundo. A atuação da Steinbeis contempla projetos de sucesso desenvolvidos para países como Alemanha, Brasil, Estados Unidos, China, Índia, Israel, Suíça e Coreia do Sul.

A consultoria contribui com o Planejamento Estratégico e Plano de Desenvolvimento Institucional das seguintes instituições: IFES (Instituto Federal do Espírito Santo), IFGO (Instituto Federal Goiano), IFMA (Instituto Federal do Maranhão), UFAC (Universidade Federal do Acre), UFOPA (Universidade Federal do Oeste do Pará), UFPA (Universidade Federal do Pará) entro outras. Também, assessorou o Planejamento Estratégico do Banco Central do Brasil, Câmara dos Deputados, Conselho Nacional do Ministério Público, Exército Brasileiro, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Ministério Público do Trabalho, Ministério da Justiça, Ministério da Saúde, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Polícia Federal, Receita Federal e Tribunal de Contas da União.

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