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Novas concessões de dedicação exclusiva aos professores

logo do IFRJ, escrita em preto, arte em verde e vermelho

O reitor do IFRJ, professor Rafael Almada, no uso de suas atribuições legais, cancelou o Memorando n.º 023/GR da gestão anterior, que impedia a abertura de novos processos de Dedicação Exclusiva (DE). De acordo com o reitor, a suspensão se devia a questões com o banco de equivalência de professores.

Ao todo, 30 docentes já abriram processo de solicitação de mudança de regime de trabalho, divididos entre os campi: Arraial do Cabo (1); Duque de Caxias (2); Nilópolis (14); Paracambi (1); Pinheiral (1); Realengo (5); Rio de Janeiro (2) e Volta Redonda (4).

Este ano, a atual gestão encaminhou um novo memorando circular que libera novas aberturas de processos: “Conseguimos finalizar a organização da contratação dos novos professores dos últimos editais e acompanhamos as últimas liberações e nomeações para garantir que poderíamos liberar novas DEs aos professores antigos do IFRJ”, explicou o reitor.

Para Rafael Almada, docentes com dedicação exclusiva são fundamentais para a instituição. “A retomada de excedente do banco de professores foi um fator importante para garantir maior dedicação de antigos servidores, que, por algum motivo profissional, não poderiam ser exclusivamente do IFRJ, mas no atual momento tem essa possibilidade. Assim, o IFRJ ganha demais com a dedicação desses docentes. Agora, de forma exclusiva! ”, disse.

De acordo com Gilton Andrade, da Diretoria Adjunta de Qualidade de Vida e Desenvolvimento de Pessoas (DQDP), a partir dessa política os professores podem fazer as solicitações de DE e aqueles que já tinham podem reativar seus processos através do Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos (SIPAC).

Gilton esclareceu que a Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP) desempenha todo o aspecto operacional para que os professores tenham as autorizações. “Com as autorizações devidas junto às direções de Ensino, direções-gerais e colegiados dos campi e uma justificativa plausível desse pedido, é seguido o trâmite legal. A DGP dá celeridade ao processo, para que novos servidores tenham seu pedido atendido o mais rápido possível”, contou.

Segundo a pró-reitora de Ensino, Alessandra Ciambarella, a importância das novas concessões de DE aos professores atende demandas fundamentais: “ Primeiro, a valorização dos nossos docentes, que atuam cotidianamente em nossos campi e que terão, com a DE, a oportunidade de consolidarem suas práticas em inúmeras outras atividades relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem, dedicando-se a projetos e ações que vão além da sala de aula”, revelou.

Alessandra completou: “Temos a certeza de caminhamos no sentido de consolidar nossa missão institucional, contribuindo para o pleno atendimento dos objetivos do IFRJ, ao permitir a esse professor protagonizar ações de ensino, pesquisa e extensão, bases para uma educação pública de qualidade que queremos construir”, concluiu.

Banco de equivalência de professores – foi criado pelo Ministério da Educação (MEC), de acordo com a Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008, com o objetivo de regular a quantidade de professores, em função do regime de trabalho, nas Instituições Federais de Educação.

Para acessar o novo Memorando Circular, clique aqui.

Para acessar o Memorando n.º 023/GR, clique aqui. 

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