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Reunião no Campus Nilópolis discute projeto precursor na Baixada Fluminense

O professor da Licenciatura em Física Artur Batista Vilar realizou uma reunião, no dia 12 de setembro, com o intuito de discutir seu projeto em desenvolvimento, intitulado como “Projeto Nilópolis-μ”. O nome possui uma letra grega que representa o múon, elemento que será estudado no projeto. A reunião abordou questões orçamentárias, as etapas do projeto e a divisão de linhas de atuação de cada instituto que participará.

Com o objetivo de realizar um projeto interinstitucional, participaram da reunião os docentes do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET) do Rio de Janeiro, Aridio Schiappacassa e José Antônio Fontes; o professor Herman Lima, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF); o professor Rogério Machado, da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro (SEEDUC) e os docentes do IFRJ Campus Nilópolis, Genildo Nonato e Elton Flach. Além dos professores, também integram o projeto os alunos da Iniciação Científica e Licenciatura em Física, Volnei Cipriano e Andreza de Carvalho. A diretora de Ensino de Graduação e Pós-graduação, Fabiana Almeida, também participou do encontro.

O “Projeto Nilópolis-μ” busca criar um detector de partículas de altas energias. Trata-se de um experimento de Física que identifica raios cósmicos. De acordo com o professor Artur Batista Vilar, grande parte da população não sabe que, a cada segundo por metro quadrado, 100 partículas de raios cósmicos altamente energéticas podem atingi-las.

O professor também ressaltou a importância de um projeto como esse estar sendo desenvolvido na Baixada Fluminense. “Até onde eu sei, esse é o primeiro detector de Física de altas energias da Baixada Fluminense. É importante porque consolida a situação atual do IFRJ, da licenciatura e dos cursos técnicos, que já atuam nessa área”, disse.

O aluno Matheus Soares, do curso Técnico em Controle Ambiental, ressaltou que o projeto permite que os discentes tenham experiências no campus. “Além de trazer esse projeto para a Baixada, aproxima os alunos da Física Moderna. E também é válido pelos experimentos não só do IFRJ, mas também dos próprios alunos”, concluiu.

Colaboração: Raíssa Amaral

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